
O
termo incontinência anal (IA) é utilizado para englobar a perda involuntária tanto de material fecal (sólido ou líquido) quanto de gases. É caracterizada pela incapacidade de manter o controle fecal em local e tempo socialmente adequados.
Afeta mais mulheres que homens. O problema é um tabu, já que a maioria das pacientes reluta em mencionar essa condição tanto pelo constrangimento quanto pelo desconhecimento das possibilidades de tratamento.
Na maioria dos casos elas reduzem suas atividades físicas e sociais, comprometendo sua autoestima, ocasionando insegurança, isolamento e depressão.
O tratamento fisioterapêutico tem como objetivo reeducar hábitos defecatórios, treinamento muscular do assoalho pélvico, melhora da sensibilidade e percepção anorretal, através da utilização de recursos como a Eletroestimulação, Biofeedback e exercícios pélvicos, perineais, respiratórios e posturais.

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