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Fisioterapia Pélvica na saúde íntima

Tratamentos

A radiofrequência não é exatamente uma novidade, surgiu no século XIX e vem sendo utilizada com frequência na estética corporal, a novidade é que com a evolução da tecnologia conseguimos tratar também a região íntima, são vários os benefícios proporcionados pela radiofrequência nessa região. Pode ser realizada por mulheres de todas as idades e que apresentam algum desconforto na região íntima.

O tratamento provoca um aumento da temperatura local estimulando a produção de novas fibras colágeno e elastina levando a REGENERAÇÃO e REJUVENESCIMENTO da região, melhorando a lubrificação e as dores durante a relação sexual como por exemplo no vaginismo, proporcionando maior flexibilidade do tecido vaginal. São vários os benefícios: Melhora do ressecamento vaginal, Flacidez vulvar, incontinência urinária, dor ou desconforto durante a relação sexual entre outros.

Fisiotantraterapia é a união da fisioterapia pélvica com a filosofia tântrica, ao longo de 20 anos de experiência usei todo meu conhecimento para criar esse método incrível que já ajudou tantas pessoas.

O tantra é uma das muitas vertentes das linhagens indianas que lidam com o corpo e com a mente de forma a experienciar e resolver diversos aspectos da nossa vida e da sexualidade. A Terapia Tântrica é um conjunto de técnicas de massagem, meditação e experiências que visam reconectar o ser humano ao potencial de vida e prazer de todo o corpo e não somente às questões dos genitais.

Juntando os conceitos tântrico com minha formação criei o meu método chamado Fisiotantraterapia que explora todo potencial humano para lidar com diversos aspectos das disfunções sexuais masculinas e femininas, pois trabalha o paciente como um todo e não somente um aspecto do corpo, a união das técnicas da fisioterapia com a sabedoria tântrica aumentam muito as chances de cura (vide opiniões sobre meu trabalho), reestabelecendo o equilíbrio e trazendo mais prazer para a vida.

As técnicas mais usadas durante o trabalho da fisiotantraterapia são as massagens corporais (Lingam e Yoni), processos ativos de aumento da energia e do potencial orgástico, bem como exercícios fisioterapêuticos que trabalham os músculos da região genital.

Descrita em 1948 pelo médico Ginecologista Arnold Kegel, preconiza exercícios de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico (também conhecido como exercícios de KEGEL) como forma de prevenir e tratar a incontinência urinária assim como prolapsos genitais (queda da bexiga, útero), disfunções sexuais e anorretais.

O tratamento consiste na utilização de técnicas e equipamentos específicos para a conscientização do assoalho pélvico, facilitando o treinamento e reabilitação desses músculos. Dentre essas técnicas as principais usadas no consultório são o biofeedback, eletroestimulação, radiofrequência e cinesioterapia.

A Sociedade Internacional de Continência (ICS) define incontinência urinária (IU) como qualquer perda involuntária de urina. Existem 4 tipos de incontinência urinária:

· Incontinência urinária de esforço (IUE): Perda urinária devido ao aumento brusco da pressão intra-abdominal. O sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se;

· Incontinência urinaria de urgência (IUU): Perda urinária acompanhado de desejo intenso de urinar e difícil de controlar é mais grave do que a de esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro;

· Incontinência mista: Associa os dois tipos de incontinência acima citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de controlar a perda de urina pela uretra.

· Incontinência por Transbordamento: Geralmente associada a um problema neurológico, ocorre perda urinária sem sentir vontade de ir ao banheiro.

A incontinência urinária atinge aproximadamente 5% da população mundial de todas as idades, acometendo com mais frequência mulheres e idosos, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). São 10 milhões de brasileiros com esta condição.

As condições que levam a incontinência urinária podem ser relacionadas ao envelhecimento, fraqueza muscular, fatores genéticos, hormonais, tabagismo, obesidade, múltiplas gestações, partos vaginais complicados, bexiga hiperativa, tosse crônica, lesões medulares, doenças do sistema nervoso, aumento prostático entre outros.

O principal objetivo dentro do trabalho da fisioterapia pélvica é o ganho de força dos músculos do assoalho pélvico (períneo), reeducando e coordenando os músculos da região para melhora da função. Para isso utilizo vários recursos como a cinesioterapia (terapia pelo movimento), eletroestimulação, biofeedback entre outra técnicas para manter a continência urinária. A fisioterapia também pode e deve ser usada de forma preventiva, evitando principalmente a flacidez vaginal.

Outro importante recurso dentro do trabalho de fisioterapia pélvica é a utilização do biofeedback, aparelho que informa ao profissional e ao paciente de maneira simples, lúdica e sem dor como as contrações dos músculos do assoalho pélvico estão sendo executada, qual a frequência e com que intensidade, dessa forma podemos “calcular” a força de contração dos músculos da região genital criando um parâmetro de comparação para as próximas sessões.

A eletroestimulação (utilização de estímulos elétricos) é um dos recursos mais modernos e essenciais durante o trabalho da fisioterapia pélvica, fortalece a musculatura do assoalho pélvico de forma muito mais rápida, pode ser utilizado no canal vaginal no ânus ou na superfície da pele (nas crianças por exemplo). Por meio deste recurso ganhamos força, resistência muscular e coordenação muscular, melhorando a conscientização corporal assim como o alívio das dores na relação sexual (vaginismo e a dispareunia).

Vaginismo é uma disfunção sexual feminina que provoca a contração involuntária (não intencional) dos músculos do assoalho pélvico tornando dolorosa ou impossível a penetração, quer seja durante a relação sexual e/ou na introdução de absorvente interno, espéculo vaginal, aplicador de pomada, entre outros objetos, mesmo que a mulher tenha o desejo em realizá-lo. Essa contração muscular excessiva é uma reação defensiva do corpo em situações consideradas inconscientemente ameaçadoras ou em resposta a um estímulo de dor.

A dispareunia é definida como uma dor genital que ocorre durante a relação sexual. Ela pode afetar ambos os sexos, porém é mais comum entre a população feminina. O transtorno afeta a qualidade de vida da mulher, o relacionamento com o parceiro e até a realização de exames ginecológicos. Ela é dividida em 2 grupos: a dispareunia superficial e a profunda. Na primeira, a dor está localizada na abertura da vagina e é sentida com a penetração. Enquanto a dor na dispareunia profunda é sentida dentro da pelve, com o movimento peniano.

A dispareunia pode ser causada por fatores físicos ou emocionais. Entre as principais causas da dispareunia por fatores físicos, estão:

  • Endometriose;
  • Infecções sexualmente transmissíveis (como a clamídia e a gonorreia);
  • Doença inflamatória pélvica (DIP);
  • Vaginismo;
  • Cistos ovarianos;
  • Herpes genital;
  • Malformações uterinas
  • Pós-parto;
  • Ressecamento vaginal (mais comum em mulheres na menopausa).

    Fatores emocionais: baixa autoestima, estresse, depressão, ansiedade, sexualidade reprimida, abuso sexual, entre outros. Nesses casos, o tratamento multidisciplinar com um terapeuta sexual (tb sou terapeuta sexual rsrs) é importante para o bem-estar da paciente.

Outros
Tratamentos

Treinamento do assoalho pélvico

Terapia comportamental

Dispositivos intravaginais

Ginástica Hipopressiva

Pompoarismo

Terapia Energética ( meditação e equilíbrio dos chakras)

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Depoimento

Conheça o Dr.

Gustavo Travassos

Fisioterapeuta especialista em disfunção do assoalho pélvico Graduado em fisioterapia pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICID em 2005

Pós-graduação “Lato Sensu” em acupuntura pela Escola Oriental de Massagem e Acupuntura – EOMA em 2007

Curso de treinamento em Eletromiografia de Superficie e Biofeedback – Miotec Equipamentos Médicos em 2012

Curso de Incontinência Urinária Musculina 2012

Pós-graduação “Lato Sensu” Fisioterapia aplicada à uroginecologia, urologia e saúde da mulher – CBES em 2013

Terapeuta Tântrico formado pelo Instituto Comunna Metamorfose 2019

Radiofrequência nas disfunções do Assoalho Pélvico e Estética Íntima (Instituto Patricia Lordelo IPL 2021)EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

Fisioterapeuta responsável pela implantação do Serviço de Fisioterapia Uroginecológica e Proctológica do Instituto de Urologia Santa Rita de São Paulo, atuando no atendimento das Disfunções Miccionais, Sexuais e Anorretais entre maio/2006 e outubro/2021.

Experiência no atendimento de Disfunções Coloproctológicas com a utilização de Biofeedback na avaliação e treinamento muscular.

Criador do método FISIOTANTRATERAPIA.

Técnico em Urodinâmica.

Especilista em radiofrequência para as disfunções sexuais e estética íntima

Perguntas frequentes

Uma das dúvidas mais comuns em relação a fisioterapia pélvica é se ela se restringe às mulheres. A resposta é não! Apesar de a modalidade ser muitas vezes vinculada a elas, os homens igualmente podem se beneficiar da sua prática.

Nos homens, os músculos do assoalho pélvico se estendem do cóccix até o osso público. Para se ter uma ideia da importância dessa região, essa musculatura é responsável por sustentar as costas, o abdômen, a bexiga e o intestino. Além disso, ainda envolve a base do pênis e é ativada durante a relação sexual.

Desta forma, a fisioterapia é praticamente uma aliada para a saúde sexual, urinária e fecal dos homens. Inclusive,  estudos mostram que a atividade pode ajudar homens com disfunção erétil e ejaculação precoce a recuperarem a auto estima e, claro, melhorarem o seu desempenho.

Não. Apesar de muitos fisioterapeutas utilizarem técnicas do pompoarismo e ambos visam exercitar o assoalho pélvico, trata-se de duas modalidades distintas. Enquanto a fisioterapia pélvica buscar o fortalecimento da musculatura e, consequentemente, a manutenção da saúde como um todo, o pompoarismo é mais direcionada para a vida sexual feminina.

Falando mais especificamente sobre o pompoarismo, o objetivo é promover um aumento do prazer e da sensibilidade da mulher. Utilizando-se de acessórios como cones e vibradores, ele estimula a mulher e promove autoconhecimento para que a sua sexualidade se aflore ainda mais.

O assoalho pélvico conta com diferentes planos musculares:

  • Enquanto o mais profundo atua na questão da continência urinária e fecal, o mais superficial influencia na função sexual, visto que sua estrutura promove a lubrificação e a ereção do clitóris.

Desta forma, quando a mulher não tem um assoalho pélvico fortalecido, ela tem mais dificuldade em atingir o orgasmo ou então ele não é tão intenso como poderia ser.

Com a fisioterapia pélvica, é possível, assim, evitar disfunções sexuais como:

  1. Redução ou falta de sensibilidade sexual;
  2. Baixa intensidade ou ausência de orgasmo;
  3. Pouca lubrificação;
  4. Vaginismo;
  5. Dor durante a relação sexual (dispareunia).

Sim. A fisioterapia vai trabalhar melhorando a elasticidade, alongamento e fortalecimento dos músculos da vagina. Assim acorre uma melhora na flexibilidade e tonicidade deixando a região mais firme, consequentemente com a sensação de maior aderência (aperto). Essa condição acaba favorecendo a lubrificação, libido e orgasmo uma vez que o contato do pênis na parede vaginal aumenta.

5 – Como é uma consulta da fisioterapia pélvica?

Consiste a grosso modo de duas fases: Verbal e Física. A avaliação verbal é muito mais do que uma “conversa”, é desta forma que podemos conhecer e entender o problema/disfunção que o paciente está passando. Com perguntas que direcionam o entendimento do quadro e utilização de questionários validados. A Avaliação física consiste de toque vaginal ou anal dependendo ds disfunção

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